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RELATOR DA FAMES-19 NO STJ NEGA CONHECIMENTO PRÉVIO DO GOVERNADOR O relator da Operação Fames-19 no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Mauro Campbell, negou que o governador Wanderlei Barbosa tenha tido conhecimento prévio da operação. Segundo ele, o resultado da ação “comprova” que não

STJ INVESTIGA POSSÍVEL VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES SIGILOSAS

25/04/2025 às 00h04 Atualizada em 25/04/2025 às 00h19
Por: Redação
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RELATOR DA FAMES-19 NO STJ NEGA CONHECIMENTO PRÉVIO DO GOVERNADOR O relator da Operação Fames-19 no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Mauro Campbell, negou que o governador Wanderlei Barbosa tenha tido conhecimento prévio da operação. Segundo ele, o resultado da ação “comprova” que não

STJ INVESTIGA POSSÍVEL VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES SIGILOSAS

Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha e Mauro Campbell, foram ouvidos pela Folha de São Paulo sobre as Operações Máximus e Fames-19. A investigação visa apurar possíveis vazamentos de informações sigilosas dos processos.

*INDÍCIOS DE VAZAMENTO*

A Operação Sisamnes, realizada pela Polícia Federal (PF), levantou indícios de vazamento de informações. Uma conversa entre Thiago Barbosa, sobrinho do governador Wanderlei Barbosa, e o desembargador afastado Helvécio de Brito Maia sugere que informações sobre as operações Fames-19 e Máximus foram repassadas ao governador.

*INVESTIGAÇÃO*

A investigação visa esclarecer se houve vazamento de informações sigilosas e identificar as pessoas envolvidas. Os ministros do STJ estão colaborando com a investigação para garantir a integridade dos processos.

*MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA PEDE APURAÇÃO INTERNA*

O ministro João Otávio de Noronha afirmou que vai solicitar ao presidente do STJ, Herman Benjamin, a apuração dos fatos relacionados às denúncias de vazamentos sobre a Operação Fames-19. Ele disse que desconhece as denúncias e quer que o assunto seja esclarecido e as pessoas envolvidas sejam responsabilizadas.

*DEFESA DE WANDERLEI BARBOSA*

O ministro Mauro Campbell esclareceu que a defesa do governador Wanderlei Barbosa teve acesso ao inquérito 1.650 em junho de 2024, mas não havia informações sobre as diligências que deram origem à Operação Fames-19. Ele argumentou que os resultados da operação indicam que Wanderlei Barbosa não teve conhecimento prévio da investigação.

*ELEMENTOS DE CONVICÇÃO*

Mauro Campbell destacou que foram apreendidos elementos de convicção relevantes e considerável numerário em espécie durante a operação, o que comprova que os investigados não tiveram conhecimento antecipado das diligências. Isso sugere que a operação foi conduzida de forma sigilosa e eficaz.

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