MST OCUPA ÁREAS DISPUTADAS NO TOCANTINS E REIVINDICA REFORMA AGRÁRIA
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou uma ocupação em áreas disputadas no Tocantins, com o objetivo de chamar atenção para a necessidade de avançar com a Reforma Agrária no estado. As áreas ocupadas incluem o Lote 14 e a Fazenda Santa Ádyla, que, segundo o MST, foram alvo de grilagem e estão sendo exploradas de forma irregular.
*DENÚNCIAS DE GRILAGEM E EXPLORAÇÃO IRREGULAR*
- O Lote 14 foi objeto de apuração do Ministério Público Federal (MPF), que determinou o cancelamento de título e matrícula devido a sobreposição indevida.
- A Fazenda Santa Ádyla, com 1.225 hectares, tem registro irregular e está sendo explorada para cultivo de soja transgênica, desrespeitando a função social da terra.
*REIVINDICAÇÕES DO MST*
- O MST exige que o governo federal adote medidas imediatas para retomar áreas públicas griladas e garantir a distribuição justa de terras.
- O movimento também cobra a implantação de projetos sustentáveis e a garantia da soberania alimentar e ambiental.
*CONFLITO FUNDIÁRIO NO TOCANTINS*
A ocupação das áreas pelo MST evidencia o conflito fundiário existente no Tocantins e a necessidade de soluções para garantir os direitos das famílias assentadas e promover a Reforma Agrária no estado. O MST busca chamar atenção para a importância da reforma agrária e da distribuição justa de terras para promover a justiça social e econômica no campo.
, com o objetivo de chamar atenção para a necessidade de avançar com a Reforma Agrária no estado. As áreas ocupadas incluem o Lote 14 e a Fazenda Santa Ádyla, que, segundo o MST, foram alvo de grilagem e estão sendo exploradas de forma irregular.
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